3 a 9 de junho de 2013
A Torre
A vida é um túnel de pressão. Quanto mais vivemos, mais responsabilidades e amarras criamos. Chega um determinado momento em que vivemos muito mais para os outros e para as coisas do que para nós próprios. Eles, a nossa família, o nosso companheiro, os nossos amigos, transformam-se no quotidiano das nossas vidas. É um caminho sem volta, torna-se vicioso...
Tudo o que construímos, ou não, estará connosco, fazendo parte do curriculum da nossa alma. Temos que criar o hábito de pensar mais além! De pensar que somos seres pertencentes ao universo e não apenas moradores do nosso bairro.
É, também, preciso ter cuidado com o que procuramos ou queremos da vida para não sonhar com coisas que afinal até não são assim tão… construtivas.
Às vezes lá conseguimos o que queremos e uma nova realidade torna-se tão ou mais curta do que o efémero sonho e algumas (muitas) vezes deixa marcas profundas e difíceis de sarar. De facto é preciso ter mais algumas certezas.
De qualquer modo não podemos deixar que a sociedade, o sistema nos destrua a faceta mais espontânea, rebelde e sonhadora, uniformizando-nos e dilapidando tudo aquilo que nos tornava um ser único. É preciso muito bom senso para gerir os momentos de crise/mudança.
A vida é um túnel de pressão. Quanto mais vivemos, mais responsabilidades e amarras criamos. Chega um determinado momento em que vivemos muito mais para os outros e para as coisas do que para nós próprios. Eles, a nossa família, o nosso companheiro, os nossos amigos, transformam-se no quotidiano das nossas vidas. É um caminho sem volta, torna-se vicioso...
Tudo o que construímos, ou não, estará connosco, fazendo parte do curriculum da nossa alma. Temos que criar o hábito de pensar mais além! De pensar que somos seres pertencentes ao universo e não apenas moradores do nosso bairro.
É, também, preciso ter cuidado com o que procuramos ou queremos da vida para não sonhar com coisas que afinal até não são assim tão… construtivas.
Às vezes lá conseguimos o que queremos e uma nova realidade torna-se tão ou mais curta do que o efémero sonho e algumas (muitas) vezes deixa marcas profundas e difíceis de sarar. De facto é preciso ter mais algumas certezas.
De qualquer modo não podemos deixar que a sociedade, o sistema nos destrua a faceta mais espontânea, rebelde e sonhadora, uniformizando-nos e dilapidando tudo aquilo que nos tornava um ser único. É preciso muito bom senso para gerir os momentos de crise/mudança.
Sem comentários:
Enviar um comentário