O ser humano é fantástico mas são poucos os que se apercebem das suas reais capacidades, admiramos atletas, músicos ou outro género de artistas esquecendo-nos que muitos estão onde estão pela preserverança, pela prática diária, pela tentativa e erro.
Comecei por escrever isto porque também eu ando a aprender a lidar com as minhas reais capacidades, não tem graça nenhuma encitar ao trabalho árduo, á vontade de vencer com esforço e sacrifício se não faço e não sou disso exemplo.
A Poly Bird e o seu livro Gestão de Tempo, abriram-me as portas e enquanto o entusiasmo era recente a coisa corria bem, contudo somos criaturas de hábitos e logo a preguicite aguda e o descrédito se quiseram instalar. Desde a semana passada que não faço puto, ou seja, não produzo e não é por falta de trabalho ou propostas.
Há qualquer coisa em mim que se manifesta quando começo a mudar, a trabalhar para ser melhor, acredito que receio de não triunfar, de não ser capaz, de sentir-me diminuida.
Como já li algures, quando tomamos certas decisões precisamos de estar conscientes diariamente das nossas escolhas e do caminho que queremos seguir.
A mim falta-me não esquecer-me disso.....
Sem comentários:
Enviar um comentário