Conheci-a pelo meu irmão lá nos inícios do seu percurso com Frank e foi adoração instantânea. O timbre da voz, as letras e a irreverência, como todos acompanhei a decadência e recebi Rehab como mais uma das obras de uma jovem com um dom mas que não sabia lidar com ele e por isso procurou fugir entrando no mundo das drogas que a acabaram por destruir.
Custa-me sempre ver coisas ligadas a Amy Winehouse não sei se conseguirei ver o documentário exibido pela primeira vez no sábado passado em Cannes, transtorna-me ver como por vezes somos capazes de nos destruir e sem força deixar-nos levar...
http://www.publico.pt/culturaipsilon/noticia/queriam-que-ela-se-desintoxicasse-e-como-o-pai-achava-que-estava-tudo-bem-ela-disse-nao-nao-nao-1696015
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